Pacientes com diabetes tipo 2 (DM2) podem apresentar maiores volumes de tecido adiposo visceral e maior deposição de gordura ectópica (incluindo mais gordura hepática) do que pessoas sem DM2 pareadas por idade e índice massa corporal (IMC).
Embora a fisiopatologia do DM2 seja multifatorial, com fatores de risco que demonstraram incluir baixo nível socioeconômico e etnias específicas, a obesidade tem sido tradicionalmente identificada como um fator contribuinte fundamental. Indivíduos com sobrepeso (IMC = 25 a 30 kg/m2) ou obesidade (IMC > 30 kg/m2) têm, respectivamente, três e sete vezes mais chances de DM2 do que indivíduos com IMC normal (IMC < 25 kg/m2).
Em comparação com a tomografia computadorizada, que foi usada nos primeiros estudos sobre adiposidade visceral e ectópica, a ressonância magnética (RM) multiparamétrica tem demonstrado um avanço notável na prática clínica, pois permite o estudo da distribuição de gordura e músculo.
Em estudos prévios, a redução da massa muscular esquelética, o acúmulo de gordura visceral e a elevação da gordura no fígado e no pâncreas foram significativamente associados, de forma individual, à incidência de DM2.
Isso destaca a necessidade de utilizar na prática clínica exames de imagem para avaliar o perfil cardiometabólico dos pacientes.
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